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  De Versos do Agora Vejo crianças correndo Na praia de areia branca Elas vão correndo Conchas brancas e estrelas Ela vai pisando E a espuma do mar Borbulhando as ondas Vão se formando Brisa bateu nos olhos Trouxe um pensamento em vão Lembrei-me do meu irmão Que outrora se foi Deixou recado pro boi Agreste ao leste, agora é festa Estou louco à beça Quase perco a cueca na vida Com meu passaporte Talvez em algum momento Eu dou sorte O mundo é fantástico É um show da vida Largo a vida desprovida Viro um maluco lunático Pulo pra lua do meio da rua Brinco de amarelinha agora Jogo pedra, a Augusta é madura Pra jogar o jogo não tem hora Todos são bem-vindos amigos Vamos sonhar todos juntos Brindar um drinque contigo Eu e você e outros somos muitos Mas nosso tempo acabou Nossa hora agora chegou Viajar no tempo é o momento A cápsula se abre ao intento O mar vaga em lembrança soturna Como caracóis, penetram bem fundo Na mente vazia e noturna Caminhos que levam a outro mundo S
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EXPERIENCIA DOCENTE Secretaria da Cultura: Projeto Laser no Parque (Aclimação) - 1984 Escola Protec, SP : Publicidade e Propaganda – Modulo I – 1985 E.E.P.G.E. Paulo Otavio : Prof. De Artes – Desenho/Publicidade – 1994/1995 E.E.P.S.G Prof. Luís de Magalhães : Prof. de Artes, Publicidade, Musica – 1996 Secretaria do Menor/Secretaria da Criança, Família e Bem Estar Social: - 1992 a 1996 Programa Clube da Turma (Un. M’Boi Mirim): Professor de Artes/Educador/Educador de Rua Oficinas ministradas: Cerâmica Vitrificada (avançado para adolescentes de 13 a 17 anos), modelagem I (crianças de 7 a 12 anos),modelagem II (adolescentes de 13 a 17 anos), Criando com sucata (adolescentes de 13 a 17 anos), Percussão e Criação de Instrumentos (adolescentes de 13 a 17 anos), Criação de Cenários (eventos com a comunidade) Educador de Rua (integração entre Clube da Turma e comunidade Jardim Tangará). Serviço Social do Comércio : SESC Interlagos/SESC Consolação – 1997/2013 Programa Curum

homem sem sombra...

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O homem sem sombra Naquela casa empoeirada, lá existia um piano de armário. Eu tinha uns sete anos quando entrava pelo porão com meus amigos Marquinhos e Quincas, que iam comigo até onde eu não tinha medo. Marquinhos olhava aquela sala como se fosse uma descoberta. O meu amigo Marquinhos tinha medo. Ia comigo porque eu pedia. Não tinha medo, eu creio que não exercia uma possibilidade com uma causa, que era nobre naquela hora. Ia comigo porque eu pedia. Uns sete anos depois quanto tinha me desenvolvido, eu apelava para que ambos os momentos pudessem ser superados como gatos lisérgicos, como um momento único, sempre único. Mas nos sete anos posteriores, deixara passar uma irreverência no curso de sobrevivência que fiz na selva. O meu amigo não tinha nada a dizer sobre sobrevivência na selva. Nunca tive medo de nada. Em anos posteriores enfrentei os piores valentões da minha vida. Meu apelido era louquinho. Foi esse o meu apelido no exercito. Fui uma referencia de sobrevivência na selva,