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homem sem sombra...

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O homem sem sombra Naquela casa empoeirada, lá existia um piano de armário. Eu tinha uns sete anos quando entrava pelo porão com meus amigos Marquinhos e Quincas, que iam comigo até onde eu não tinha medo. Marquinhos olhava aquela sala como se fosse uma descoberta. O meu amigo Marquinhos tinha medo. Ia comigo porque eu pedia. Não tinha medo, eu creio que não exercia uma possibilidade com uma causa, que era nobre naquela hora. Ia comigo porque eu pedia. Uns sete anos depois quanto tinha me desenvolvido, eu apelava para que ambos os momentos pudessem ser superados como gatos lisérgicos, como um momento único, sempre único. Mas nos sete anos posteriores, deixara passar uma irreverência no curso de sobrevivência que fiz na selva. O meu amigo não tinha nada a dizer sobre sobrevivência na selva. Nunca tive medo de nada. Em anos posteriores enfrentei os piores valentões da minha vida. Meu apelido era louquinho. Foi esse o meu apelido no exercito. Fui uma referencia de sobrevivência na selva,